Importância da repetição do xenodiagnóstico para avaliação da parasitemia na fase crônica da doença de Chagas
Selecionamos em Mambaí (GO) 303 chagásicos com sorologia reagenle, para estudo da parasitemia, realizada através de três xenodiagnósticos feitos com Dipetalogaster maximus e Triatoma infestans. Duzentos e dez (69,3%)pessoas apresentaram xenodiagnósticos positivos. O primeiro exame detectou parasitem...
Published in: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
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ftdoajarticles:oai:doaj.org/article:0ec28198bab04348ad074d9d8ce4c1a3 2023-05-15T15:05:24+02:00 Importância da repetição do xenodiagnóstico para avaliação da parasitemia na fase crônica da doença de Chagas Cleudson N. Castro Maria Tereza Alves Vanize O. Macêdo 1983-06-01T00:00:00Z https://doi.org/10.1590/S0037-86821983000200007 https://doaj.org/article/0ec28198bab04348ad074d9d8ce4c1a3 EN eng Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821983000200007&lng=en&tlng=en https://doaj.org/toc/1678-9849 1678-9849 doi:10.1590/S0037-86821983000200007 https://doaj.org/article/0ec28198bab04348ad074d9d8ce4c1a3 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Vol 16, Iss 2, Pp 98-103 (1983) Xenodiagnóstico Parasitemia Doença de Chagas Diagnóstico Parasitológico Dipetalogaster maximus Arctic medicine. Tropical medicine RC955-962 article 1983 ftdoajarticles https://doi.org/10.1590/S0037-86821983000200007 2022-12-31T03:21:46Z Selecionamos em Mambaí (GO) 303 chagásicos com sorologia reagenle, para estudo da parasitemia, realizada através de três xenodiagnósticos feitos com Dipetalogaster maximus e Triatoma infestans. Duzentos e dez (69,3%)pessoas apresentaram xenodiagnósticos positivos. O primeiro exame detectou parasitemia em 125 (41,2%) chagásicos, o segundo em outros 59 (19,5%) e o terceiro em mais 26 (8,6%) indivíduos. A positividade em 21 crianças de até nove anos foi 90,5%. Classificamos os chagásicos em três graus de parasitemia conforme a relação de "pools" positivos sobre "pools" examinados. Deste modo, 28 (9,2%) tiveram alta parasitemia, 73 (24,1%) média parasitemia e 202 (66,7%) baixa parasitemia. Nos indivíduos de alta e média parasitemia o Trypanosoma cruzi foi detectado nos dois primeiros xenodiagnósticos, enquanto nos de baixa parasitemia, a positividade de 22,8% no primeiro exame elevou-se para 41,1%e 54% no segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente. A repetição do xenodiagnóstico, especialmente nos indivíduos de baixa parasitemia, mostrou uma elevação significativa da positividade. Article in Journal/Newspaper Arctic Directory of Open Access Journals: DOAJ Articles Arctic Alta Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 16 2 98 103 |
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Selecionamos em Mambaí (GO) 303 chagásicos com sorologia reagenle, para estudo da parasitemia, realizada através de três xenodiagnósticos feitos com Dipetalogaster maximus e Triatoma infestans. Duzentos e dez (69,3%)pessoas apresentaram xenodiagnósticos positivos. O primeiro exame detectou parasitemia em 125 (41,2%) chagásicos, o segundo em outros 59 (19,5%) e o terceiro em mais 26 (8,6%) indivíduos. A positividade em 21 crianças de até nove anos foi 90,5%. Classificamos os chagásicos em três graus de parasitemia conforme a relação de "pools" positivos sobre "pools" examinados. Deste modo, 28 (9,2%) tiveram alta parasitemia, 73 (24,1%) média parasitemia e 202 (66,7%) baixa parasitemia. Nos indivíduos de alta e média parasitemia o Trypanosoma cruzi foi detectado nos dois primeiros xenodiagnósticos, enquanto nos de baixa parasitemia, a positividade de 22,8% no primeiro exame elevou-se para 41,1%e 54% no segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente. A repetição do xenodiagnóstico, especialmente nos indivíduos de baixa parasitemia, mostrou uma elevação significativa da positividade. |
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