| Summary: | Os processos de cogestão ilustram algumas das características das relações atuais entre os povos indígenas e o Estado do Canadá. Este artigo discute o funcionamento de uma instituição de cogestão florestal entre a Nação Innu e o governo provincial de Terra Nova e Labrador, com base em dois exemplos: a perda de uma carpa comunitária e o manejo de uma infestação florestal. Esses exemplos mostram diferentes ideias de responsabilidade entre os participantes do processo de cogestão, e mostran suas limitações. Los procesos de co-manejo condensan algunas de las características de las relaciones actuales entre los pueblos indígenas y el Estado en Canadá. En este artículo se analiza el funcionamiento de una institución de comanejo forestal entre la Nación Innu y el gobierno provincial de Terranova y Labrador a partir de dos ejemplos: la pérdida de una carpa comunitaria y la gestión de una infestación forestal. Estos ejemplos muestran diferentes ideas de responsabilidad entre los participantes del proceso de co-manejo, ilustrando sus limitaciones. Co-management processes illustrate some of the current characteristics of the relationships between indigenous peoples and the state in Canada. This article discusses the workings of a forest co-management institution between the Innu Nation and the provincial government of Newfoundland and Labrador based on two examples: the loss of a communal tent and the management of a forest infestation. These examples demonstrate different ideas of responsibility among the co-management process’ participants, showing its limitations.
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